Conto Porno Amador – Dia da Mudança:
Há poucos meses meu marido foi transferido de cidade em seu trabalho. Tínhamos que mudar o mais breve possível e ele foi à frente, não só pra tomar posse do cargo como pra procurar casa pra alugar entre as demais coisas. Fiquei em nossa cidade, aguardando sua chamada e providenciando tudo para a mudança.
Duas semanas depois, eu não aguentava mais de tanto desejo e tesão, já não ficava na seca assim a tempos! Passou mais um tempo e nada dele me dar uma resposta. Até que um dia meu marido liga dizendo que era pra contratar uma firma de mudança e ir encontrá-lo. Imediatamente fiz algumas consultas e apenas uma transportadora disse que poderia fazer a tal mudança, porém pediu um prazo de 30 dias. Fiquei maluca e desesperada! Não conseguia me imaginar mais tempo sem sexo! Bom, antes tarde do que nunca! Aceitei a proposta vamos ver no que dá.
Alguns dias depois, para minha surpresa, o pessoal da companhia entra em contato alegando horário e disponibilidade para a tarefa. Isso me pegou desprevenida mas gostei da noticia! Então comecei a me movimentar e arrumar algumas coisas em caixas.
O tempo era quente e eu estava com uma camiseta de algodão fininha, apenas de calcinha por baixo. Eles chegaram logo em seguida e nem tive tempo de trocar de roupa. Fiquei preocupada com aqueles três homens em minha casa e eu vestida daquele jeito, isso me dava até um tesão. Só que a pressa em antecipar o encontro com meu marido foi maior do que tudo e não dei atenção ao fato. O que me chamou atenção mesmo foi o “líder”: um rapaz alto, negro e músculos definidos até a alma, nossa, nossa!
Começamos a desmontar as coisas da casa. Uma confusão geral com tudo fora do lugar, me deixando meio tonta. De vez em quando percebia alguns olhares “afro…disíacos”! Depois de algumas horas de arrumação, o pessoal alegou cansaço e parou para recuperar as energias. Prometi algumas cervejas geladas para eles, desde que voltassem logo ao serviço. Queria partir logo e dar bem gostoso!
O líder da turma me disse então, com a maior cara de pau, que não precisava de cerveja pra voltar ao trabalho, bastava lamber o que eu tinha por baixo daquela camiseta. Os outros riram discretamente e foram para fora da casa. Fiquei furiosa e saí da sala para telefonar ao patrão dele, reclamar da falta de respeito do empregado abusado. Confesso que aquelas palavras me aqueceram de tal maneira que fiquei molhada na hora!
Para minha surpresa, ao pegar o telefone, me deparei com ele parado na porta com a calça abaixada, deixando à mostra sua cueca volumosa. O volume denunciava “preenchimento total” e puro prazer! Quando ele me perguntou se havia mudado de ideia, tremi na base. Deu-me um tesão incontrolável! O homem se aproximou e ficou frente a frente comigo. Podia sentir sua respiração quente arrepiar cada centímetro da minha pele. Os bicos dos seios ouriçarame eu já estava louca de tesão…
Sem conseguir raciocinar direito, acabei não resistindo e perguntei se aquilo ficaria entre nós. Ele não pensou duas vezes e disse que bastava eu tirar a calcinha. Ou então puxar ela para o lado. Completamente em brasa, pedi que ele fechasse a porta e obedeci a tudo o que ele pedia, me entreguei.
Tirei a calcinha e entreguei a ele. O danado cheirou minha peça de roupa íntima e esfregou em seu pau. Guardou-a no bolso olhando em meus olhos. Pediu para ajoelhar em sua frente e chupá-lo com vontade! E assim fiz… Ele gozou na minha boca em questão de pouco tempo, que delicia.
Depois sentei numa mesa que ainda não tinha sido levada para o caminhão de mudanças, levantei minha camiseta para que ele me olhasse bem e pedi para ele enfiar aquela língua grossa e áspera em mim.
Ahhh… Após um bom tempo a seco, era gostoso voltar a me sentir viva outra vez! Ele tinha uma habilidade e tanto naquela boca que me esbaldei de todas as maneiras. Agarrei-o pelos cabelos e me entreguei aos prazeres proibidos daquela situação. Gozei em sua boca como nunca imaginara poder gozar. Depois abri bem as pernas e pedi que me enfiasse tudo de uma vez só.
Devagar e firme, senti-o me ocupando por dentro até nossos corpos se encostarem um no outro. Então veio aquele embalo gostoso do “entra e sai”… Do jeito que eu rebolava e gemia, não havia como não gozar outra vez. Ele saiu de mim e “choveu prazer” no meu rosto todo e na minha boca!
Ele saiu do quarto e eu fui tomar um banho. Quando voltei à sala, o trabalho de embalar as coisas estava novamente no ritmo normal e assim foi até o final da tarde. Ele nem me olhou diferente e parecia que nada havia acontecido. Os outros também nem lançaram olhares maliciosos.
Quando terminaram, disseram que chegariam à nova casa no final da tarde do dia seguinte. Agradeci o trabalho de todos e nos despedimos ali mesmo. Antes de partir, aquele homem se aproximou de mim novamente e disse que foi a melhor loucura que tinha feito até hoje!
– Fica entre nós! – falou com aquela voz grave. Piscou cheio de malicia e partiu.
Dias depois, ao abrir as caixas para me organizar, encontrei a minha calcinha bem dobrada no meio de minhas coisas… Impossível esquecer uma foda dessas!